Criança gordinha é criança saudável
Na época dos nossos avós, existia uma máxima que dizia; “criança gordinha é criança saudável”.
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Hoje isso não é bem assim. Especialistas são unânimes em afirmar que crianças com excesso de peso tem risco maior de se tornarem adolescentes e adultos obesos. E a consequência do aumento de peso é o desenvolvimento precoce de doenças como hipertensão, diabetes, colesterol alto e doenças cardiovasculares. E a alimentação tem um papel fundamental neste processo.
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Quando o bebê nasce, o leite materno deve ser o alimento exclusivo nos primeiros seis meses de vida. A amamentação reduz em 13% a mortalidade até os cinco anos, evita diarreia e infecções respiratórias, diminui o risco de alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade.
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Depois, a introdução de alimentos saudáveis quando a criança completa 6 meses de vida. E para as crianças maiores, o segredo é evitar o consumo de alimentos ultraprocessados. A alimentação inadequada e a falta de atividade física são as principais causas da obesidade infantil, mas o ambiente em que a criança está inserida também contribui bastante. As crianças estão deixando de comer arroz e feijão e estão comendo mais comidas congeladas, prontas, que são vendidas como muito fáceis e práticas, sem a necessidade de preparo.
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E fica a dica, hoje e sempre: se você perceber qualquer sinal que possa indicar que sua criança não está se alimentando direito e pode vir a ser um adulto obeso, melhor prevenir consultando um pediatra que seja entendido do assunto.
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Hoje isso não é bem assim. Especialistas são unânimes em afirmar que crianças com excesso de peso tem risco maior de se tornarem adolescentes e adultos obesos. E a consequência do aumento de peso é o desenvolvimento precoce de doenças como hipertensão, diabetes, colesterol alto e doenças cardiovasculares. E a alimentação tem um papel fundamental neste processo.
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Quando o bebê nasce, o leite materno deve ser o alimento exclusivo nos primeiros seis meses de vida. A amamentação reduz em 13% a mortalidade até os cinco anos, evita diarreia e infecções respiratórias, diminui o risco de alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade.
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Depois, a introdução de alimentos saudáveis quando a criança completa 6 meses de vida. E para as crianças maiores, o segredo é evitar o consumo de alimentos ultraprocessados. A alimentação inadequada e a falta de atividade física são as principais causas da obesidade infantil, mas o ambiente em que a criança está inserida também contribui bastante. As crianças estão deixando de comer arroz e feijão e estão comendo mais comidas congeladas, prontas, que são vendidas como muito fáceis e práticas, sem a necessidade de preparo.
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E fica a dica, hoje e sempre: se você perceber qualquer sinal que possa indicar que sua criança não está se alimentando direito e pode vir a ser um adulto obeso, melhor prevenir consultando um pediatra que seja entendido do assunto.